sábado, 25 de agosto de 2012

Visita ao Sendo Dojo

Nos dias 28 e 29 de Julho de 2012, o Aikido Bauru, representado pelo Sensei Marcio Nacamura, (4o. dan FEPAI) visitou o Sendo Dojo do Sensei Lhoji Nakamura (4o. dan FEPAI) no Bairro da Lapa em São Paulo.

Retribuindo a visita realizado por Lhoji Nacamura Sensei ao Aikido Bauru, Sensei Márcio Nacamura foi convidado a conduzir os treinos no sábado e domingo, sendo que no segundo dia Mauro Ferreina (1o. dan) do Aikido Bauru também foi convidado a passar uma parte do treino.

O encontro foi um momento de confraternização entre os Dojos (escolas de Aikido) que fortalece os vínculos e sentimentos de amizade.

Confira abaixo algumas fotos do encontro:






sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Treino com Shihan Makoto Nishida - Agosto de 2012

No último sábado, 18 de agosto de 2012, o Aikido Bauru teve a honra de receber novamente a presença do Shihan Makoto Nishida, 7o. dan. Nishida Sensei conduziu o final de semana de treino e exames de graduação, transmitindo seus ensinamentos aos praticantes de Bauru, Assis, Avaré e Matão, que também estavam presentes no evento.

Confira abaixo algumas fotos do treino:







 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Exames de graduação - Agosto de 2012


No último domingo, 19 de Agosto de 2012, o Aikido Bauru recebeu seus praticantes e os Dojos (escolas de Aikido) de Avaré, Assis e Matão, para a realização dos exames de graduação semestrais, coordenados pelo Shihan da FEPAI, Sensei Makoto Nishida, 7o. dan. 

Parabenizamos todos os alunos aprovados e desejamos que continuem se esforçando e avançando no caminho do Aikido. Além das avaliações, os exames são momentos de confraternização e amizade entre os Dojos e as famílias. 

Confira abaixo algumas fotos do evento:



















segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Aikido e o poder da harmonia em: A transformação de Ovoberto. Uma história de Aikido para crianças

“Esta história foi escrita a quase 25 anos atrás. Eu havia lido um livro para crianças sobre artes marciais. A história era de uma criança que havia apanhado e então ficou forte o suficiente para bater em seus agressores.
O que eu estava aprendendo no Aikido se mostrava tão útil para mim que eu decidi que talvez eu pudesse compartilhar com vocês. Então escrevi esta história.
Chas fez os primeiros desenhos 20 anos atrás. Levou mais 20 anos até que ele os concluísse. O que é culpa minha e não dele. E então me levou mais cinco anos até que chegássemos nesta forma digital.
Nós acabamos de concluir as últimas quatro ilustrações. Então, aqui está o livro que eu tenho escrito por tanto tempo para compartilhar com vocês.”

Richad Moon (autor)


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Belíssimas palavras de Shigemi Inagaki Sensei de Iwama - Japão

Palestras proferidas por

SHIGEMI INAGAKI SHIHAN 
7º Dan AIKIKAI

Por ocasião de Seminário organizado pela FEPAI em São Paulo nos dias 16 e 17 de Junho de 2012. 

INTRODUÇÃO

Senhoras e senhores, muito bom dia!
Por cortesia do NISHIDA SENSEI, sinto-me muito grato por ter sido convidado para ministrar esse seminário. Já vim a São Paulo há cinco anos, em junho de 2007, sendo esta então a segunda vez.
Sinto-me muito feliz com a participação de tantas pessoas.
Há 54 anos, no ano de 1958, quando eu tinha 12 anos, me matriculei sob a tutela do KAISO (fundador). Assim, minha idade é de 66 anos. No DŌJŌ filial de IBARAKI, ISOYAMA SENSEI era nove anos mais velho que eu e SAITŌ SENSEI nove anos mais velho que ISOYAMA SENSEI.
Durante dois anos e meio, a partir do ano de 1969 (ano do falecimento do KAISO), recebi instruções de SAITŌ SENSEI como UCHIDESHI (aluno interno), e depois, durante cerca de 20 anos, viajei pelo país e para o exterior acompanhando-o. Oportunidades como esta me foram oferecidas graças ao KAISO, ao 2º DŌSHU, ao atual DŌSHU, SAITO SENSEI, ISOYAMA SENSEI, e me sinto muito agradecido por isso. Os esforços de meu colega KAWABE SENSEI, que transmitiu o KEN e o JŌ do AIKIDŌ no Brasil, também são inestimáveis.
Neste seminário, transmitindo os ideais do Ō-SENSEI, desejo que através do AIKIDŌ, por um pouco que seja o mundo fique mais pacifico.


Falarei sobre o ano de 1958 quando me matriculei no DŌJŌ filial de IBARAKI. Na época, era conhecido como o DŌJŌ anexo do AIKI-JINJA (Santuário AIKI). Nas redondezas do DŌJŌ não havia moradias, nem iluminação pública. Dentro da escuridão de um bosque de KUNUGI (carvalho do Japão), era um local onde era preciso coragem para ir frequentar os treinos.
A casa do KAISO era uma sala e dormitório de quatro TATAMI e meio (cerca de oito metros quadrados), de aparência muito simples, ligada por um corredor ao DŌJŌ. MORIHIRO SAITŌ SENSEI e a esposa já moravam no local, e auxiliavam o KAISO e sua esposa.
Eu ainda era um estudante de nível fundamental e treinava misturado aos SENPAI (veteranos) adultos, das 7 às 8 da noite. No verão, como o chão de TATAMI fumegava, recolhíamos os TATAMIS em um canto, e treinávamos entre as tábuas. Inevitavelmente, a pele do joelho descascou e tenho lembranças sofridas de quando infeccionou. A maioria dos SENPAI da região era composta de agricultores autônomos e como não tinham máquinas como atualmente, cultivavam usando a própria força: era como se estivessem malhando o corpo diariamente, assim tinham uma boa forma física naturalmente. Além disso, SAITŌ SENSEI, por influência do KARATÊ que praticara antes de entrar para o AIKIDŌ, criou um MAKIWARA (corda enrolada de treino) em cada casa, para fortalecer o punho e o SHUTŌ (TE GATANA, mão de espada). Para treinar aparar o YOKOMEN UCHI, pedia para atacar com o BOKKEN, e aparava com as mãos limpas. Como era esse tipo de DŌJŌ, imagino que as pessoas que treinavam em outros DŌJŌ provavelmente o achavam muito rigoroso. Após dois anos recebi meu SHODAN. Como meu número de registro era 723, acredito que o número de associados do AIKIDŌ no mundo inteiro ainda não era muito grande.
Nós chamávamos o KAISO (Fundador), de Ō-SENSEI (Grande Mestre). Ō-SENSEI durante 27 anos - de seus 58 até os 85 anos quando faleceu - morou em IWAMA com sua esposa Ō-OKUSAMA (grande esposa), orava a Deus com o espírito de BUNŌ ICHINYO (identidade entre o espírito marcial e o da agricultura), se ocupou com a agricultura e na pesquisa sobre AIKIDŌ. Assim eu acredito que o local onde foi criado o AIKIDŌ foi em IWAMA.
Na divisa do AIKI-JINJA, existe uma poesia do KAISO. “A aparência bela deste céu e terra foi o Senhor quem criou para ser um único lar”. A frase comporta o sentimento de “Este belo planeta Terra onde moramos foi criado por Deus para ser nossa casa, vamos usá-la com cuidado, todos juntos morando harmoniosa e alegremente”.
No método de instrução do Ō-SENSEI, ao entrar no KATATEDORI, era estabelecida uma continuidade com uma técnica relacionada ao próprio KATATEDORI. Sem empregar a palavra "ensinar", ele transmitia aquilo que recebeu de Deus. Quando desenvolvia a técnica seguinte, ele apenas a mencionava (sem atribuir a si próprio sua autoria).
Ō-SENSEI sempre começava com TAI NO HENKŌ (mudança de corpo). Para aprender a mudança de corpo existem quatro pontos: 
- O primeiro é o MA AI (espaço entre os dois) e o KI NO MUSUBI (conexão de KI). 
- O segundo é pesquisar o ângulo correto para poder expandir o corpo, do topo da cabeça até a ponta da unha. 
- O terceiro é independente de quão forte for segurado, ajustar o KOKYŪ-RYOKU (força da respiração) para que o corpo possa expandir. 
- O quarto é depois do corpo se expandir, manter o ZANSHIN (sentimento de retenção), e criar um KOSHI (quadril) firme que não se mova mesmo quando o corpo for puxado.

 
O AIKIDŌ é escrito como “caminho da harmonização do KI”, mas o que é AIKIDŌ? Quando perguntado, a maioria das pessoas não consegue responder.
Baseado no que dizia Ō-SENSEI ou lendo as transcrições do que ele disse: “O AIKIDŌ, através do treinamento de suas técnicas é o caminho para entender a verdade do dom natural, lustrar o espírito, fortalecer o corpo, e assim servir para a construção do paraíso na terra”. No momento atual, penso ser dessa forma.
Explicando um pouco mais, o significado do treino da sua técnica, segundo dizia Ō-SENSEI, “é o exercício de sincronizar seu espírito, o corpo físico, e o KI que carrega ambos, com o funcionamento de todo universo”. Do resultado desse exercício, virá a compreensão da verdade do universo, a iluminação do espírito e o corpo físico ficará saudável. Se cada pessoa iluminar ao seu redor, todo o planeta Terra pode ser iluminado. Assim sendo, o verdadeiro objetivo do treino de AIKIDŌ é servir para construção do paraíso na terra.

Na palestra anterior, citei que o verdadeiro objetivo do AIKIDŌ é servir para a construção do paraíso na terra. Para isso, por favor, compreendam o que vou falar agora.
O Deus que Ō-SENSEI transmite é o universo em si. No mundo no qual nem a imaginação ou consciência, nem as pessoas podem entrar, existe o REIRYOKUTAI NO DAIGENREI, “o espírito essencial” do “corpo de energia de espírito”.
A essência espiritual que habita o corpo carnal das pessoas é a vida da pessoa: é sua alma em si. O fato que essa essência espiritual está no corpo carnal é o que mantém sua existência neste mundo. 
A atividade da consciência que habita a alma espiritual é o que aparece na expressão do rosto, nas palavras ou gestos do corpo carnal; o corpo é um sinal da alma, é seu reflexo. Enfim, as pessoas são a morada da alma espiritual e o corpo tem com ela uma relação de obediência. A isso se diz REISHU TAIJŪ, “espírito dominante, corpo obediente”. 
A alma espiritual protege o corpo carnal e o corpo carnal protege a alma espiritual para que a atividade da alma espiritual apareça no corpo carnal e ao mesmo tempo e da mesma forma, para que o que o corpo sinta e mova o espírito; a alma espiritual e o corpo carnal devem ter uma relação de espelhamento entre si. Essa atividade é o que aparece em forma de força. 
Esse pensamento é um ponto fundamental ao executar uma técnica de AIKIDŌ.

Durante o treino do dia-a-dia, o que os Srs. estão aprendendo? Será que não estão se concentrando só no aperfeiçoamento das técnicas? Como conversamos até agora, acredito que o importante é elevar nosso nível espiritual até o de Ō-SENSEI.
Primeiro, aprender a fazer MUSUBI (conectar-se) com o espírito do parceiro e pesquisar o ângulo corporal. Isto é o que Ō-SENSEI transmitiu: sincronizar-se com a atividade de todo o universo e não lutar com o parceiro, aprendendo a “não resistência”.
Segundo, aprender a etiqueta correta e boas maneiras no DŌJŌ. Isso é o sentimento de respeito ao parceiro, ao SENPAI, ao SENSEI, o sentimento de gratidão aos pais e ancestrais, o sentimento de admiração à natureza. Como cidadão, como viajante do mundo, aprender a incorporar as boas maneiras.
Terceiro, a perseverança: aprender a suportar a dureza do treino. Isto é, frente aos problemas que surgem nas relações na escola, na empresa, na sociedade, aprender a importância de suportar, para se criar um espírito e corpo fortes.
Quarto, o sentimento de consideração com o parceiro. Isto é lembrar que ambos estão treinando juntos, devemos conseguir treinar alegremente com qualquer pessoa e cultivar o espírito de cooperação, aprender a eliminar o pensamento de que só você mesmo importa.
Quinto, o espírito de idealizar. Isto é, aprender que o estudo das técnicas de Ō-SENSEI desperta ideais. Ou seja, ao continuar por um longo tempo, aprender que o ambiente ao seu redor começa a melhorar, e que sua própria vida vai se valorizando cada vez mais com isso.

Desta vez vou falar sobre SAITŌ SENSEI, que foi uma grande influência para mim.
Em setembro de 1969 (ano do falecimento do KAISO) solicitei ao SENSEI, e me tornei um “UCHIDESHI” (aluno interno) no DŌJŌ filial de IBARAKI, e por cerca de dois anos e seis meses fiquei sobre sua tutela. SAITŌ SENSEI tinha na época 41 anos e trabalhava na empresa ferroviária nacional. HIROSHI, seu filho mais velho, estava no 6º ano do primário. As redondezas do DŌJŌ eram desertas e o mato crescia até acima de sua altura. No verão saíamos do banho e podíamos descansar ao relento totalmente pelados. A obrigação dos alunos menos graduados era cortar a grama, mas era rotineiro o SENSEI se juntar a mim no corte da grama ao voltar de seu turno noturno, com o corpo todo preto de suor e lama, lutávamos bravamente contra a queimação da planta e as abelhas. Como a área do terreno era grande (cerca de 2,5 hectares), ao completar metade dela, a outra metade já estava terrível, era basicamente um trabalho interminável. Depois do treino, frequentemente bebia SAKE ou cerveja com o SENSEI no refeitório. O SENSEI era uma pessoa muito talentosa, suas mãos na culinária eram de nível profissional. Gostava de fazer bolinhos, peixes assados e grelhados, SASHIMI de “SHAMO” (“ave velha que perdeu a guerra”), macarrões, assados… Muitas pessoas devem ter se deliciado com a comida caseira do SENSEI.
A partir de 1972, os estrangeiros que vinham treinar estavam aumentando aos poucos. Por convite de Bill Witt, que abriu um DŌJŌ em São Francisco, em outubro de 1974 SENSEI e eu viajamos para São Francisco pela primeira vez. O câmbio na época era de 1 dólar para 360 ienes; se pegasse o salário de um mês e convertesse daria cerca de 100 dólares. Assim, comprar as lembranças também foi um sacrifício. Numa época em que nem o prefeito de IWAMA tinha experiência no exterior, como era costume no interior, tivemos festa de despedida quase todas as noites e no dia da partida, o SENSEI de ressaca, ficava indo ao banheiro do trem o tempo todo e não conseguia permanecer sentado. Os convites para participar de seminários e apresentações dentro do país também começaram a ficar frequentes. Penso que foi uma época para a certificação do AIKIDŌ que recebemos do KAISO.
Em Setembro de 1973, foi publicado o 1º volume de “A compreensão do KEN, JŌ e TAIJUTSU do AIKIDŌ. Quando o KAISO explicava sobre o AIKIDŌ, estava sempre com o KEN ou JŌ. SENSEI também ensinava que a base do TAIJUTSU vem da essência do KEN. Sem dúvidas, o HITOEMI (corpo bem alinhado) citado pelo KAISO não podia ser compreendido sem praticar o KEN. O KEN e o JŌ são o KEN e o JŌ do AIKIDŌ, diferentes do KEN do KENDŌ e do JŌ do JŌDŌ. 
Fomos agraciados com “o truque do IKKYŌ é: empurrar levemente, segurar torcendo levemente”; “o truque do NIKYŌ é: segurando firmemente o pulso do parceiro, com a outra mão em SHUTŌ (TE GATANA, mão de espada), fazer como se fosse cortar o pulso do parceiro”; “SANKYŌ é: certificar-se que se está alinhado com o parceiro, e segurar no peito a mão que pegar, enquanto entra com ATEMI, girar pela frente”; “GOKYŌ é como uma onda”; “KOTEGAESHI é pegar preferencialmente na parte de baixo, e para a imobilização, levar sua barriga acima da cabeça do parceiro”; “SHIHŌNAGE é arremessar, com as duas mãos juntas à cabeça até o parceiro perder o equilíbrio”; “YOKOMEN UCHI SHIHŌNAGE é ter a intenção de cortar até embaixo”; “o truque de KATATETORI SHIHŌNAGE é, ao abrir, segurar o pulso e fazer como se fosse cortar a parte das costas”; “HANMI HANDACHI KATATETORI SHIHŌNAGE é, ao avançar o joelho, trazer a mão até a sua fronte”; “IRIMINAGE é trazer a mão que pega o colarinho do parceiro para a região do seu peito”; “KATATETORI KAITEN NAGE é entrar com o pé como se estivesse desenhando um triângulo”; “SHŌMEN UCHI KOSHINAGE é avançar seu pé entre os pés do parceiro, com a mão como com a intenção de apontar o dedo no teto, o seu corpo e o do parceiro fazendo uma cruz, juntar sua cintura na parte de baixo da barriga do parceiro”; “a forma de pegar a mão no JŪJINAGE: não faça pelo antebraço, pegue pelo pé” e assim por diante... 
Que, tendo recebido o ensinamento do Mestre Fundador, tenha se tornado possível organizar os pontos essenciais e a organização das técnicas como se tratasse da classificação dos livros em uma biblioteca, é uma coisa advinda de sua instrução. Isso me faz sentir de forma renovada a grandeza do SENSEI em toda minha existência.

Para chegar aos 74 anos com os quais faleceu SAITŌ SENSEI, faltam-me oito anos. Cheguei a uma idade na qual preciso pensar mais seriamente no que devo fazer. Para avançar na construção do paraíso na terra almejado por Ō-SENSEI, pensando na importância de compreender e transmitir de forma mais fácil o seu legado, adotei isso como tema de meu aprendizado de vida. A minha filosofia de vida é uma poesia composta por MASAHIRO YASUOKA chamada “MANTŌGYŌ” (“Caminho da iluminação de milhares”). Ao invés de lamentar a escuridão, vamos acender uma luz. Primeiramente, vamos nos tornar um ponto de luz que ilumina a escuridão ao nosso redor. A medida do alcance das nossas mãos, para diversos lugares, vamos compartilhar a luz. Se cada pessoa virar um ponto de luz, milhares de pessoas serão milhares de iluminações. O mundo ficará cada vez mais iluminado. Vamos juntos desejar de verdade o conserto esse mundo.
Por último, ao lado do SENSEI NISHIDA, desejando a todos saúde e prosperidade e o desenvolvimento do AIKIDŌ brasileiro, faço destas minhas palavras de conclusão.

Tradução pt-BR: Ricardo Doi – rdoi@uol.com.br
Revisão e edição final: Joca Penna – jocapenna@gmail.com